quinta-feira, 27 de março de 2014

cronica

cronica com perguntas relacionadas ao genero

http://fundamentallpt.blogspot.com.br/2011/02/sequencia-didatica-cronica-parte-ii.html


questões sobre a ultima cronica de

a) Compreensão e interpretação do texto
• Quem é o autor desta crônica? Você já ouviu falar sobre ele?
(Explicar oralmente quem é Fernando Sabino e sua sobre sua obra
literária)
• Qual o objetivo desta crônica?
• Esta crônica chama a atenção do leitor?
• A crônica é interessante? Por quê?  10
• Existe alguma relação entre a situação vivida pela família da crônica
e a de nossos dias?
• Você seria capaz de buscar, num fato do seu dia-a-dia, momentos
de fraternidade e sensibilidade e nele descobrir suas belezas?
• O título do texto sugere algumas interpretações. Converse com seus
amigos sobre as sugestões possíveis de um novo título.
• Neste texto há idéia de discriminação? (É do autor? Do contexto?
Discriminação de raça? De situação financeira?) Podemos dizer,
realmente, que há discriminação?
• O acontecimento da crônica ocorreu num cenário e envolveu
pessoas? Em que cenário? Como você descreveria o botequim?
• Quais são as personagens envolvidas no episódio narrado?
Comente sobre elas.
• O narrador-observador não está presente na festa de aniversário,
mas é a personagem central dela, por quê?
• Que hipóteses poderíamos formular para o fato de a mãe ter
guardado as velinhas?
• “Não sou poeta e estou sem assunto”. Neste trecho da crônica, o
autor afirma que não é poeta. Você concorda com essa afirmação?
• Há nas duas últimas orações do 2º parágrafo uma crítica a
instituição família? Você concorda? Explique.
• “Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa um
discreto ritual”. A que ritual o autor se refere?
• O autor diz que o pai demonstra estar satisfeito com a celebração. E
você, o que acha?
• Em sua opinião o constrangimento do pai, ao perceber que estava
sendo notado, é normal?
• Apesar da dificuldade financeira, podemos destacar sentimentos
nobres na relação daquela família. Cite alguns.
• É possível reconhecer na crônica em que época esse fato
aconteceu?
• Esta crônica é mais literária ou jornalística? Por quê?
b) Análise lingüística 
• Há marcas de temporalidade na crônica? Como se manifestam? 
Causam algum efeito? 
• Qual o tempo verbal revelado na crônica? Por quê? 
• Os termos acidental e essencial conferem que sentido no texto? 
• A linguagem usada na crônica possui um lirismo contido na 
simplicidade ou é rebuscada? 
• No segundo parágrafo, ao descrever a menina, o autor utiliza de 
adjetivos no diminutivo. Que motivo o leva a fazer essa escolha 
lexical? 
c) Estrutura Composicional do Gênero Crônica 
• Defina crônica, a partir da leitura do primeiro parágrafo do texto de 
Fernando Sabino. 
• Os acontecimentos estão organizados em quantos parágrafos? 
• O texto lido apresenta a seguinte estrutura: a) situação inicial; b) 
início do conflito; c) clímax do conflito; d) resolução do conflito; e) 
volta à situação inicial. Relacione essa estrutura de acordo com os 
parágrafos do texto. 
• Existe uma ordem na exposição dos fatos? O que é mostrado 
primeiro? 
• Como o discurso é manifestado? Em primeira ou terceira pessoa? 


Entregar aos alunos o texto “ Tire fotos, muitas fotos !” , de Deusa Urbana, e 
solicitar primeiro a leitura silenciosa e depois a oral, observando a fluência, ritmo e o 
uso da pontuação (final, interrogação e exclamação). 
TIRE FOTOS, MUITAS FOTOS! 
Não gostar do que se vê nas fotos... Humm! Isso dá muito que pensar. Eu não 
gostava do que via nas minhas. Achava-me feia. Um dia percebi que eu mesma não 
fazia meu próprio tipo. Nada mal, já que não teria que casar comigo, nem olhar para 
mim mesma o tempo todo. Isso é bom! Nada pior do que quem se olha "full time". 
Olhando tantas belezas alheias, percebi que muito do que eu achava belo não era 
apreciado por outras pessoas, então, eu não gostar da minha cara e da minha boca 
de palhaço triste não era um julgamento definitivo e correto em relação à minha 
beleza. 
Vi que tinha gente que me admirava, independentemente do que eu achava 
ou não, e seria eu bela sim, por uma questão de opinião! Mas, se a gente se treina a 
vida inteira para não se importar com que os outros dizem, isso complica muito as 
coisas... Bom motivo para eu aprender a respeitar a opinião alheia. 
Sócrates estava muito certo: entender é fazer perguntas e buscar respondê-
las. Nada mais horrível do que pessoas sem opinião, mesmo que erradas. Filosofar 
é tentar achar razão em cada coisa e dizer com propriedade porque nada é 
totalmente incorreto. Ninguém é de todo errado. É preciso buscar caminhos, pelo 
menos os nossos. O meu não foi o da estética, mas o de lustrar meus valores até 
que eles chegassem aos olhos e esses assumissem expressão visível. Foi este o  13
meu modo de acreditar naqueles que diziam que eu era bela. Uma plástica quase 
que espiritual, quântica, metafísica muito útil ao meu processo doentio de timidez. 
Como tímida, eu tive que deixar de achar que os "aparecildos" estressam, só 
por que minha timidez não me permitia aparecer. Ser tímido é amar a música, querer 
se jogar na pista, fazer altas performances na nossa imaginação enquanto que o 
corpo só bate o pezinho... 
Larga esse conceito para lá que você vai ver que tem muitas coisas que os 
belos têm. Então por que você não é bela também? 
Não é você que tem que se ver nas fotos. Elas são para quem admira você! 
Num tempo mais antigo serviria para os inimigos dá-las de comer aos sapos, mas 
em tempos de efeito estufa os sapos são raros e acredito que inimigos para você 
também! Um ou outro invejoso qualquer que, sem motivo e por pura dor de cotovelo 
te manda um ar de desdém e só. 
Tire fotos, muitas fotos! Primeiro, porque a gente acaba se acostumando. 
Segundo: porque a gente acaba gostando. Terceiro, porque depois que o tempo 
passa é muito bom vê-lo aprisionado numa imagem colorida. É como ter a felicidade 
numa caixinha. Quarto: a velhice deixa a gente enxergando mal à "pacas" e quando 
as rugas se tornam densas e o corpo cansado percebemos como era bom o tempo 
passado. Esse foi o papo do dia. To esperando o próximo chope. 
Texto de “Deusa Urbana”, publicado no site www.recantodasletras.net em 15/11/2007 
Código do texto: T738444

http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/producoes_pde/md_iracema_luci_vagetti_galbiati.pdf
questões

cronica visual
 http://omundoatravesdaspalavras.blogspot.com.br/2007/11/cartazes-crnica-visual.html


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