quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

ENEM

MEC cria plataforma de estudo online para candidatos ao Enem 2014


Estudantes que forem prestar o Enem 2014 (Exame Nacional do Ensino Médio) poderão acessar a plataforma Geekie Lab, criada pelo MEC (Ministério da Educação). A ferramenta vai fornecer planos de estudos e questões sobre as disciplinas do exame 


http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2013/12/10/1068893/mec-cria-plataforma-estudo-online-candidatos-ao-enem-2014.html

 Obter, no mínimo, 450 pontos em cada uma das quatro provas objetivas do Enem e 500 na redação.

Além do diploma de conclusão, é possível conseguir a declaração parcial de proficiência. Ela é útil no caso de candidatos que conseguiram a nota mínima em uma ou mais provas, mas não em todas. Com essa declaração, o candidato pode voltar a prestar o Enem em edições futuras precisando apenas conseguir a nota mínima nas provas que ainda faltam.

 Além disso, o estudante deve ter completado 18 anos de idade até 26 de outubro de 2013, data da primeira prova do Enem. A expedição do documento é gratuita e demora de 45 a 60 dias uteis. A pontuação de outras edições do Enem não é aceita. 

Enem será obrigatório a partir de 2010
Todos os alunos da rede pública terão de prestar o exame para receber certificado de conclusão do ensino médio

O novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) passará a ser obrigatório para todos os alunos que concluírem a escola pública a partir do ano que vem, quando a prova será ampliada. O estudante terá de prestar o exame para receber o certificado de conclusão escolar. A decisão foi tomada na última quinta-feira pelo Ministério da Educação a pedido dos secretários estaduais.

Caberá aos Estados estabelecer as regras de uso do novo Enem como certificação dos estudantes do ensino médio. Por exemplo, o Estado define se bastará fazer a prova para receber o certificado ou se será exigido uma média mínima para ser aprovado. Ou ainda se para a aprovação valerá apenas a nota no Enem ou a avaliação escolar no decorrer do ano.

A necessidade de tornar a prova obrigatória vem da intenção dos Estados e do governo federal de ter uma avaliação universal das escolas de ensino médio. Hoje, a Prova Brasil, realizada a cada dois anos, é feita apenas para alunos da 4ª e 8ª série do ensino fundamental.

A queixa dos governos estaduais era de que o Enem, por não ser obrigatório, não servia para avaliar justamente o nível de ensino mais problemático e de pior qualidade hoje no País, deixando-os sem parâmetros para saber que tipo de política pública adotar. No entanto, por não poder ser aplicada nas escolas, como a Prova Brasil - em que os alunos fazem como mais uma avaliação do ano - o Enem precisará de uma "motivação" a mais para atrair todos os estudantes, daí a obrigatoriedade.

"Não podemos fazer o Enem nas escolas por uma questão de segurança. Ao contrário da Prova Brasil, que é usado apenas para a avaliação das escolas, o Enem valerá uma vaga na universidade", explicou o ministro da Educação, Fernando Haddad. Atualmente, pouco mais de 70% dos estudantes que concluem o ensino médio já fazem o Enem. Em 2008, foram mais de 4 milhões de inscritos.

Para chegar a 100% na rede pública, o MEC terá que tornar os locais de prova mais acessíveis em todo o País. Hoje, a prova é aplicada em 1.600 municípios. Apesar da avaliação de que não será necessário ampliar para as 5.568 cidades, o número de locais terá de ser consideravelmente maior.

"Essa é uma das razões pelas quais precisamos de mais tempo. Hoje os Estados já oferecem transporte para os jovens que fazem o Enem, mas a nova prova terá dois dias. Teremos de considerar deslocamento, alimentação", disse a presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais da Educação (Consed), Maria Auxiliadora Rezende. "Não podemos tornar obrigatório um exame e o estudante não ter condições de fazê-lo."

O MEC, no entanto, vai apenas fornecer a prova e a logística para distribuição nacional. Caberá aos Estados levar os estudantes até o local e também estabelecer uma nota de corte, além dos detalhes para a certificação. "Acredito que é necessária nota de corte, mas são os Estados que precisam definir essas normas", afirmou Haddad.

Rede particular

Mas a obrigatoriedade deverá servir apenas para as escolas públicas. Os alunos das particulares continuarão participando de forma voluntária, como hoje - a menos que Conselhos Estaduais de Educação aprovem a participação obrigatória para todas as escolas do Estado.

"Mas acredito que as particulares vão até desejar ampliar sua participação", afirmou Haddad. Não só pela avaliação, mas porque a prova, servindo também como vestibular das universidades federais, deverá atrair boa parte de seus alunos. Isso porque as federais poderão usar a nota do Enem como processo seletivo ou em parte da seleção, como na primeira fase.

Para este ano, a proposta inicial é que o período de inscrição seja de 15 de junho a 17 de julho. Concluintes do ensino médio público não pagam a taxa de inscrição de R$ 35.

Ontem, o ministério divulgou também a matriz de conteúdos e habilidades que deverá ser usadas como base para a formulação das questões do novo Enem.

O documento aponta que os estudantes deverão demonstrar, por exemplo, habilidades para elaborar propostas, enfrentar situações-problema, construir argumentações, dominar linguagens (não apenas línguas, mas a linguagem matemática e científica) e compreender e explicar fenômenos. Já o conteúdo deve ser mais enxuto e formulado, sem decoreba ou pegadinhas.

Como vai funcionar

Estrutura da prova: Será composta de uma redação e 200 questões objetivas divididas em quatro áreas

Sistema integrado: O estudante poderá fazer a prova em qualquer parte do País e se candidatar a qualquer instituição participante, pública ou privada, que tenham aderido ao sistema

Quando será oferecido: O Enem deve ser oferecido 2 vezes por ano - em março ou abril e outra prova no segundo semestre. Neste ano, a previsão é de que seja nos dias 3 e 4 de outubro. A proposta inicial para as inscrições é de 15 de junho a 17 de julho. Os resultados serão comparáveis, o que permitirá usar a mesma prova para se inscrever em instituições diferentes

Adesão total: Instituições que aderirem a essa categoria terão de colocar as vagas no sistema eletrônico do MEC para que a seleção seja feita com base na nota do Enem

Adesão parcial: As que aderirem apenas ao Enem poderão usá-lo como parte de sua seleção, mas terão de inscrever os alunos diretamente e criar vestibular próprio.

(O Estado de SP, 15/5)


Quem não foi aprovado em todas as áreas de conhecimento do Enem, apesar de não ter direito ao Certificado de Conclusão do Ensino Médio, poderá solicitar ao IFSC uma declaração parcial de proficiência, que tem um prazo de até 30 dias corridos para ficar pronta. Para tanto, o interessado deverá fazer o pedido na Coordenadoria de Registros Acadêmicos de um dos câmpus do IFSC, munido dos documentos relacionados no item 4. Vale lembrar que a Declaração de Proficiência não atesta a conclusão do Ensino Médio, mas tão somente comprova a aprovação do candidato nas áreas em que a pontuação mínima foi obtida.


O resultado do Enem 2013, bem como dos demais anos, pode ser utilizado para fins de certificação de conclusão do ensino médio ou declaração de proficiência, conforme a Lei nº 9394/96 art. 38.
Para a certificação do ensino médio com base no resultado do Enem 2013, a partir do  dia 27 de janeiro de 2014, o estudante deverá comparecer a Instituição de Ensino indicada no ato da inscrição como Unidade Certificadora, preencher o requerimento para Certificação de Conclusão do Ensino Médio ou Declaração Parcial de Proficiência, anexando original e cópia simples dos documentos de acordo com Edital:

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