segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Projeto Felicidade

Os 13 mandamentos da Felicidade!!!

01- Seja um pouco feliz todo o dia, em todos os momentos. É ilusão achar que você vai ser feliz no futuro (depois de casar, aposentaria, etc). É desperdício trabalhar o mês inteiro para ser feliz só no dia de receber o cheque.
02- Aceite os outros do jeito que eles são (as pessoas são únicas). Aceitá-los pode significar separação (administre isso).
03- Pare de se irritar por bobagem (deixe de se castigar pela raiva).
04- Cuide do seu corpo. Pare de ingerir comida ruim, bebidas em excesso, de dormir mal.
05- Relaxe, não exija muito do corpo.
06- Alimente bem sua alma. Descarte leitura de seção de crimes no jornal, filmes violentos, baixo-astral na tv.
07- Viva o presente. Valorize os momentos dos filhos, familiares, amigos, o amor. Esqueça o passado, a culpa, os ressentimentos. Coma os morangos.
08- Tenha prazer em trabalhar. Seja alto-astral, generoso, crie um lugar personalizado (campo de concentração).
09- Vá atrás dos seus sonhos. Acomodação mata em vida.
10- Engaje-se em um programa social. Você vai sentir mais orgulho de estar vivo.
11- Espiritualização, fé, meditação e mais oração. Crie tempo para recarregar as baterias.
12- Goste de evoluir. O aprendizado se dá pela dor ou pelo prazer. Escolha.
13- Seja generoso com você. Ninguém é perfeito. Amanhã vai ser melhor se você parar de se torturar.
(ROBERTO SHINYASHIKI)
Sejam Felizes!!!

Entre Ter Razão e Ser Feliz.

Oito da noite numa avenida movimentada.
O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos.
O endereço é novo, assim como o caminho que ela conferiu no mapa antes de sair. Ele dirige o carro.
Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda.
Ele tem certeza de que é à direita. Discutem.
Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe que estava errado.
Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno.
Ela sorri e diz que não há problema algum em chegar alguns minutos mais tarde. Mas ele ainda quer saber:
_ Se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado, deveria insistir um pouco mais.
E ela diz:
_ Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma briga, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite.


MORAL DA HISTÓRIA:


Esta pequena história foi contada por uma empresária durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência:
"Quero ser feliz ou ter razão?"
E outro pensamento parecido diz o seguinte:
"Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam."
Passe essa mensagem aos seus amigos, para ver se o mundo melhora...
Eu já decidi: "Quero ser feliz."
(Adelar Amarante - Internauta)

Entendimento do texto:

1. Quem e em que ocasião a história acima foi contada?

2. Quantos e quem são os personagens da história "Ser feliz ou ter razão"?

3. O narrador da história permite a fala direta dos personagens. Em que linas isso acontece?

4. Que pontuação foi usada nas frases com diálogo direto (fala da personagem) ? Transcreva o início das fases com esses sinais pontuação.

5. A história acima está circulando entre os internautas (via e-mail). A partir de que linha o conteúdo é do internauta? Que palavras comprovam sua resposta?

6. Como você interpreta a frase " Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam"?

A felicidade não é um prémio e sim uma consequência. O sofrimento não é uma punição e sim um resultado.

R. G. Ingersoll

(Des)Esperança ...


"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que a minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e
se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar
um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um 'não'.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."

(Fernando Pessoa)



Felicidade:

NA ESCOLA:

FICO ALEGRE QUANDO...

SINTO QUE TENHO UM AMIGO QUANDO...

RESPEITO O OUTRO QUANDO...

(Os alunos completam frases como essas em seus cadernos.)

Emocionômetro – É um quadro de pregas com quatro "caretinhas": ALEGRE, TRISTE, MEDO, NORMAL(sem grandes emoções). Os alunos encaixam seus nomes na fileira da caretinha que expressa como estão se sentindo naquele dia e, em seguida, verbalizam o porquê.

A turma conversa e, se for o caso, propõe alternativas para resoluções de determinados problemas.

*Esse trabalho é feito duas vezes por semana nas turmas da Educação Infantil à 4ª série. Desenvolve-se o "verdadeiro espírito de EQUIPE"!

A Árvore da Vida – Essa dinâmica foi feita por algumas professoras em reunião com Pais.

Na sala está exposto um desenho de tronco de árvore e na raiz está escrito: "Ser feliz"!

Felicidade por decreto

Proposta de emenda à Constituição que está sendo debatida no Senado quer garantir que o brasileiro possa buscar ser feliz

Publicado em 30/05/2010 | André Gonçalves, correspondente

Para o maestro João Carlos Martins, felicidade é ter conseguido tocar o Hino Nacional com apenas três dedos no Carnegie Hall, em Nova York. A apresentação em 2008 marcou a volta do músico aos palcos após dez anos e um rosário de tragédias pessoais – uma queda jogando futebol e um golpe na cabeça durante um assalto que prejudicaram o movimento das mãos e interromperam a carreira de pianista. Na última quarta-feira, ele repetiu a cena no Senado.

Martins tocou o hino para encerrar uma audiência pública na Comissão de Direitos Humanos que discutiu a viabilidade de uma proposta de emenda à Cons­­­tituição (PEC) para estabelecer “a busca da felicidade” como um direito do brasileiro. “Tudo começa com um sonho”, justificou o maestro, defendendo a subjetividade da mudança. O projeto, apoiado pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF), deve começar a tramitar nos próximos dias.

Felizes pelo mundo

Países que citam a felicidade em documentos ou leis:

Estados Unidos

A Declaração dos Direitos da Virgínia, escrita em 1776 e que embasou a Declaração de Independência dos Estados Unidos, outorgava o direito de buscar e conquistar a felicidade.

França

A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, de 1789, tem a primeira noção coletiva de felicidade e determina que as reivindicações dos indivíduos sempre estarão voltadas à felicidade geral.

Butão

O artigo 20º da Constituição estabelece que o governo deverá garantir a felicidade do povo. O artigo 9º estabelece como indicador social o Índice Nacional de Felicidade Bruta, baseado em dados de bem-estar, cultura, educação, ecologia, padrão de vida e qualidade de governo.

Japão

O artigo 13º da Constituição determina que todas as pessoas têm direito à busca da felicidade, desde que isso não interfira no bem-estar público. Além disso, o Estado deve empenhar-se na garantia às condições para atingir a felicidade.

Coreia do Sul

O artigo 10º da Constituição estabelece que todos têm direito de alcançar a felicidade, atrelando esse direito ao dever do Estado em confirmar e assegurar os direitos humanos dos indivíduos.

Fonte: Movimento Mais Feliz.

Como colocar a felicidade no papel?

Dois dilemas cercam a possibilidade de incluir a busca pela felicidade no texto que estabelece os direitos sociais do brasileiro na Constituição. O primeiro, definir objetivamente o que é felicidade. O outro, ainda mais complicado, é adaptá-lo à norma jurídica.

Há diferentes interpretações para ambos os casos, que variam de acordo com a linha de análise – filosófica, antropológica, histórica. “O aspecto fundamental da felicidade é que ela escapa de toda consideração que a prenda a um conceito pré-fabricado, que não leva em consideração a singularidade das formas de vida. Por isso ela é tão difícil de ser definida e não pode ser regulada juridicamente”, diz o filósofo e professor da Universidade Federal do Paraná Paulo Vieira Neto.

Leia a matéria completa

O embasamento do texto é complexo e cita exemplos de outros países, como Estados Unidos e França. “O que buscamos é que os demais direitos sociais sejam resgatados”, afirmou o presidente da Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais (Anadef), Luciano Borges dos Santos. Atualmente, estão incluídos no artigo 6.º da Cons­­tituição o direito à educação, saúde, trabalho, moradia, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância e à assistência aos desamparados.

“É importante ressaltar que não estamos falando em direito à felicidade, mas à sua busca”, explicou Buarque. Ele depende da assinatura de 27 senadores para que a PEC comece a tramitar. A ideia, no entanto, partiu do Movimento Mais Feliz, que surgiu no ano passado e se define como apartidário e não governamental.

“Começamos com o foco no voluntariado e com a intenção de melhorar a educação”, diz o fundador do movimento, Mauro Motoryn. A inspiração das ações é o Bairro-Escola, projeto coordenado pela ONG Cidade Escola Aprendiz e que trabalha na recuperação de espaços urbanos ociosos para atividades educacionais. “A partir do momento que avançamos, percebemos que o problema não está no descumprimento do direito à educação, mas na falta de qualidade da educação oferecida, assim como ocorre com os outros direitos sociais.”

Segundo ele, outra base do movimento é o direito à liberdade de escolha. “Não adianta só aprovar a proposta, queremos uma mudança de postura do brasileiro para que ele cobre seus direitos de uma forma muito mais consciente.” Motoryn tirou lições do projeto Ficha Limpa, aprovado neste mês com o apoio de 1,6 milhão de assinaturas, e garante que conseguirá popularizar a discussão sobre felicidade.

Até agora, o movimento conquistou a adesão de dezenas de artistas, como os atores Patrícia Pillar e Cassio Reis, os cantores Toni Garrido e Margareth Menezes e o ex-jogador de futebol Sócrates. Todos atuam como “garotos-propaganda” e ajudam a popularizar a causa, à qual também se juntaram entidades ligadas ao meio jurídico como a Anadef e a Associação Nacional dos Procuradores da República. Até a semana passada, o movimento também contava com 93 “parceiros financiadores”, de acordo com o site www.maisfeliz.org.

O estilo de mobilização chama a atenção, mas também gera resistências. O secretário-executivo da Comissão Brasileira Justiça e Paz (braço da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil), Daniel Seidel, disse na audiência que a proposta até agora parece mais uma campanha de marketing. “E a sociedade brasileira vive uma ressaca do marketing, especialmente do político.”

Para ele, a PEC é vazia de conteúdo e pode acabar sendo prejudicial aos demais direitos sociais previstos na Constituição. “Não é melhor falar claramente em bem-estar social, em redução da desigualdade?” Seidel também disse que seria melhor concentrar esforços em outros temas, como a aprovação da PEC do Trabalho Escravo.

Motoryn, que é publicitário, respondeu durante a audiência que não se sente desconfortável em usar o marketing a favor do movimento. “A classe artística também não vai se envergonhar. Estamos vivendo uma utopia positiva.”


Um comentário:

Um brasileiro disse...

Oi. Tudo blz? Estive por aqui. Apareça lá. Abraços.

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